Entidade, que viu sua receita crescer 13% no ano passado, ganhou nova logomarca durante a posse do presidente Rogério Caboclo
No balanço de 2018, a CBF informou receita bruta de R$616,921 milhões, um aumento de 13,3% ante os R$544,472 milhões de 2017.
O valor é muito mais alto do que o registrado pelos clubes de maior receita no país. Perdendo apenas para o Palmeiras, que arrecadou R$653,9 milhões.
Patrocínios
Patrocínios são a principal fonte de receita da entidade, representando 51,7% do total auferido na temporada de 2018. A máquina de gerar dinheiro foi a seleção brasileira, que reponde por 98% dos R$ 318,8 milhões em patrocínios registrados pela CBF.
Outros patrocínios, direitos comerciais e de transmissão, bilheteria dos jogos e premiações ligadas a seleção e outras competições promovidas pela CBF representam a outra metade do bolo.
A CBF tem atualmente 11 patrocinadores: Nike; Itaú; Vivo; Guaraná Antarctica; Mastercard; Gol; CIMED Genéricos; SEMP TCL; Fiat; Ultrafarma e EF English Live.
A entidade terminou 2018 com superávit de R$52 milhões e com R$511,5 milhões em aplicações financeiras, ante um superávit de R$50,7 milhões em 2017 e R$353,5 milhões em aplicações financeiras.
Nova marca
Em clima de renovação, a CBF lançou uma nova logomarca durante cerimônia de posse do presidente Rogério Caboclo.
O novo logo, segundo a entidade, é fruto de uma ampla reestruturação de branding. Cujo objetivo é aprimorar a percepção da marca e ampliar o conhecimento público sobre o trabalho realizado pela CBF.
As cores foram valorizadas e, agora, estão mais luminosas e com maior contraste, em especial o Amarelo Canarinho. O escudo foi preservado, assim como a cruz, mas as faixas ganharam movimento e se expandem, expressando a “ginga”.
Os grafismos são inspirados na obra do artista Athos Bulcão, a partir de fragmentos do formato do escudo, que sugerem festa, energia e comemoração.
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