Entenda a linguagem DIGITAL!

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Equipes de uma Martech usam termos do mundo digital muitas vezes desconhecidos, que ficam sem uma visão clara do que representam exatamente o que esses termos digitais signifcam

1. cookie

Pequenos arquivos que os sites gravam no disco rígido do computador, a partir da primeira visita. Os cookies são a base da indústria de martech e adtech (tecnologias de publicidade ou a chamada mídia programática), porém não são a única forma de se acompanhar dados.

2. Tags

Para as ferramentas de Martech, a TAG é um snippet de código que, ao ser incluída no site, envia informações a terceiros, como soluções de digital analytics.

3. SDK

(Software Development Kit): É um pacote que permite elaborar aplicativos para rodar em plataformas como Android e iOS, e nesse caso estamos usando o conceito para mensuração. Isso significa instalar o SDK das soluções de digital analytics em aplicativos, para enviar informações do uso do app.

4. Party data

First-Party Data – São os dados proprietários, coletados diretamente do consumidor, ou seja, todas as informações que uma empresa coleta diretamente, a partir de campanhas de marketing, análise de websites, sistemas de CRM, entre outros;

Second-Party Data – São dados de terceiros, porém são compartilhados de forma mais exclusiva com as empresas, para que, diferentemente do Third-Party, os concorrentes não tenham acesso.

Third-Party Data – São dados de terceiros, com informações de consumidores que a empresa não dispõe diretamente, disponíveis para qualquer um que desejar pagar por eles, por meio de provedores de dados;

5. API

É um conjunto de rotinas e padrões de programação para acesso a dados de um software, podendo ser para consulta, integração ou recebimento de dados.

6. Latência:

É a diferença de tempo entre o início de um evento e o momento em que os seus efeitos se tornam perceptíveis. Este conceito é importante para entender o tempo de resposta da ferramenta. Temos soluções com latência de segundos (realtime) a horas. Assim, a análise de dados é viabilizada a partir da disponibilidade dos dados.

7. AI (Inteligência Artificial):

É um ramo da ciência da computação que se propõe a elaborar dispositivos que simulam a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas. Nos ambientes da comunicação e do marketing, é a base de inúmeras ferramentas, tanto de transação de mídia, como otimização de comunicação.

8. SSP (Supply Side Platform ou Sell-Side Plataform):

É a plataforma utilizada pelos publishers para vender mídia digital de forma automatizada. Elas permitem que o veículo conecte-se com a solução para disponibilizar seus espaços publicitários (inventário). Essa tecnologia consegue analisar as ofertas de compra em tempo real de diversas fontes e quais são as melhores possibilidades.

9. DSP (Demand Side Platform):

É a plataforma utilizada pelos anunciantes ou agências para automatizar o processo de compra de mídia digital. Tais ferramentas têm por missão auxiliar na busca da melhor compra para o detentor da verba publicitária, comprando inventário de diversos publishers, embasado em segmentação e outras premissas. Ex: Adobe Media Optimizer, Kenshoo, Turn e Mediamath.

10. DMP (Demand Management Platform):

Plataforma que coleta, armazena, organiza e pode ser ativada para segmentações, públicos e demais quebras interessantes para a empresa. Os dados podem transpor de diversas fontes: DSP, Analytics, CRM, call center etc. A DMP pode ser usada por agentes de ambos os lados (compra ou venda).

11. RTB (Real Time Bidding):

É a tecnologia que permite o lance para a oferta de compra e venda de espaços publicitários em tempo real, similar a bolsa de valores mobiliários. Quando o lance disponibilizado pela DSP do anunciante chega ao objetivo de venda da SSP do publisher, ocorre a transação de mídia.

12. AD Networks:

É a rede que congrega os anunciantes e os publishers de modo que possam comprar por categoria, ou seja, é uma ponte entre veículos segmentados e anunciantes. Uma AD network dispõe de dados de audiência de diversos veículos. Ela compra dos veículos por “atacado”, em uma espécie de pacote de mídia agrupado.

13. AD Exchanges:

São parecidas com as AD networks, mas conseguem uma granularidade maior na transação, pois atuam em tempo real, sendo o ponto de contato entre anunciantes e publishers. É como um marketplace de espaços publicitários, com a possibilidade de analisar o local onde a impressão ocorreu.

14. Trading Desk:

É uma agência ou unidade de negócios que centraliza, gerencia e otimiza a venda de mídia. Normalmente utilizando uma DSP ou outra tecnologia de audience buying. Tem por missão otimizar o processo de compra no ambiente programático.

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